segunda-feira

Flip em suco

Laura Restrepo


A Flip é uma festa boa de ver, tem gente de todo tipo e paisagens deliciosas. Embora o frio estivesse deixando até a alma meio dura, vale sempre a pena. Essa foi minha terceira Flip, e as atividades parecem ter se multiplicado. As crianças ganharam mais espaço, ficam eufóricas, ouvem histórias, pintam, ganham um monte de coisas e brincam muito, até os pequeninos se divertem. Há gente para atender a todo tipo de necessidade, muitos cadeirantes presentes e bem tratados, sempre. E descobrimos um restaurante maravilhoso, com uma chef especializada em vegetarianos, mas que não faz só isso e tem um toque de magia nas mãos. A casa, originalmente um pequeno horto, pertence a uma família que vive de negócios diversos, conforme a época, mas abre o restaurante durante os eventos que juntam muita gente na cidade. A figura central é uma moça que estudou arte em NY e voltou a morar com a família em Paraty, casada com um cara parecido com o marido da Bruna Lombardi e esperando o primeiro filho.
Dois dias de nuvens carregadas tiraram a lua do cenário,mas sábado e domingo deve ter havido luar. Só que no sábado fomos dormir cedo (o frio era de lascar) e no domingo saímos de lá no fim da mesa de Laura Restrepo e Héctor Abad, duas figuras que amo muito. Ainda falo deles aqui.

6 comentários:

Anônimo disse...

Um dia ainda vou à FLIP, tão logo me cure dessa fobia a multidões!

césar disse...

Fui à primeira, e depois disso ficou difícil voltar. Mas bem que gostaria de ouvir o debate de Nicolelis e Pondé e o de Michèle Petit e da arquiteta Dominique, que admiro muito.

Beijo.

Kelly disse...

Não conheço livro dele, mas Delírio, de Laura Restrepo achei maravilhoso.
Queria ter estado lá com você.
Beijos.

dade amorim disse...

Vale a pena, Chorik, juro que vale.
Um beijo.

dade amorim disse...

Pena que você não foi. Teria sido legal participarmos juntos das mesas.
Abração.

dade amorim disse...

Kelly, Delírio foi um dos livros que mais gostei de ler.
Beijo pra você.