Só não concordo inteiramente com o prólogo, não só quanto ao sentido: o português está lamentável. Mas que o fato em si é de entristecer, isso é mesmo.
Oi Adelaide. Não somos a maior democracia do Ocidente (acho que perdemos para os EUA), mas somos a mais cara. Mais uma vez o mundo se curva diante do Brasil. Como diria Ibrahim Sued: Gigi, um dia eu chego lá! Ou, no popular: também quero uma boquinha! *** Agora, sem gracinhas, uma fonte adicional de indignação e preocupação são os gastos nas campanhas eleitorais, várias vezes superiores aos rendimentos que os congressistas vão ganhar durante o exercício do mandato. Como não acredito que sejam abnegados servidores da causa pública - o mesmo vale para grandes contribuintes das campanhas - fico com a pulga atrás da orelha: quem vai pagar a conta? Aí está, acredito, uma das raízes da frondosa árvore da corrupção. Beijo, amiga.
(PS: viste o vídeo em que o protofascista Luiz Carlos Prates - mais uma vergonha nacional originária do pampa - investe contra o direito do populacho de andar motorizado? Simplesmente disgusting.)
Dia desses vi na televisão o parlamento na Suécia. Absolutamente despojado de mordomias, assessores, asseclas e serviçais. Qual político proporá uma mudança? Bj Dade.
São tantos os jeitinhos que esses meninos arranjam, tantas distorções em nome do olho gordo, que qualquer dia desses as colunas deles vai travar. Prates é um ridículo, não dá pra levar a sério. Beijo pra você, Jens.
Ah, comparar com a Suécia é covardia, Chorik. Se algum de nossos políticos fizer uma proposta dessas, deve ser pura encenação pra impressionar os eleitores. Não vai pra frente.
Dade; são tantos os absurdos; difícil saber o maior. O fato é que a maior parte dos políticos brasileiros só pensa em aumento de salários (deles, lógico) e impostos. Está aí a nova polêmica sobre a volta da CPMF. E com tantos corruptos no poder, a tendência é aumentar cada vez mais. Beijos.
6 comentários:
Oi Adelaide.
Não somos a maior democracia do Ocidente (acho que perdemos para os EUA), mas somos a mais cara. Mais uma vez o mundo se curva diante do Brasil. Como diria Ibrahim Sued: Gigi, um dia eu chego lá! Ou, no popular: também quero uma boquinha!
***
Agora, sem gracinhas, uma fonte adicional de indignação e preocupação são os gastos nas campanhas eleitorais, várias vezes superiores aos rendimentos que os congressistas vão ganhar durante o exercício do mandato. Como não acredito que sejam abnegados servidores da causa pública - o mesmo vale para grandes contribuintes das campanhas - fico com a pulga atrás da orelha: quem vai pagar a conta? Aí está, acredito, uma das raízes da frondosa árvore da corrupção.
Beijo, amiga.
(PS: viste o vídeo em que o protofascista Luiz Carlos Prates - mais uma vergonha nacional originária do pampa - investe contra o direito do populacho de andar motorizado? Simplesmente disgusting.)
Beijo, amiga.
Dia desses vi na televisão o parlamento na Suécia. Absolutamente despojado de mordomias, assessores, asseclas e serviçais. Qual político proporá uma mudança?
Bj Dade.
São tantos os jeitinhos que esses meninos arranjam, tantas distorções em nome do olho gordo, que qualquer dia desses as colunas deles vai travar.
Prates é um ridículo, não dá pra levar a sério.
Beijo pra você, Jens.
Ah, comparar com a Suécia é covardia, Chorik. Se algum de nossos políticos fizer uma proposta dessas, deve ser pura encenação pra impressionar os eleitores. Não vai pra frente.
Beijo.
Dade; são tantos os absurdos; difícil saber o maior. O fato é que a maior parte dos políticos brasileiros só pensa em aumento de salários (deles, lógico) e impostos. Está aí a nova polêmica sobre a volta da CPMF. E com tantos corruptos no poder, a tendência é aumentar cada vez mais. Beijos.
Aqui não cabem esperanças, não é, Nanda?
Beijo pra você.
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